O Windows e Unix se diferem de maneira fundamental pelo método de programação utilizado. O Unix consiste em códigos que realizam uma coisa ou outra, realizando chamados os sistemas para realizar certos serviços. Já no Windows , um programa e dirigida a evento. O programa principal espera acontecer um evento e então chama procedimentos tÃpicos para tratá-lo. Um evento tÃpico é o click do mouse ou um disco sendo inserido. Existem tratadores de eventos que são acionados para trata o evento, atualizar a tela e o estado interno do programa.
Os sistemas operativos Windows (Windows 9x/Me/NT/2000) partilham uma API de Programação comum, geralmente designada por Win32. Essa API de programação é ConstituÃda por um elevado número de serviços ou funções, definidos utilizando a linguagem de programação C.
Quando se solicita ao S.O. a execução de um novo programa (serviço CreateProcess() em Win32), este começa por executar uma rotina (no caso de programas em C) designada por C startup. Esta rotina é a responsável por chamar a função main() do programa, passando-lhe alguns parâmetros, se for caso disso, e por abrir e disponibilizar três “ficheiros” ao programa:
Os chamados standard input, standard output e standard error. O standard input fica normalmente associado ao teclado (excepto no caso de redireccionamento), enquanto que o standard output e o standard error ficam normalmente associados ao écran/consola (também podem ser redireccionados.
API é a “matrix” dos aplicativos, ou seja, uma interface que roda por trás de tudo: enquanto você usufrui de um aplicativo ou site, a sua API pode estar conectada a diversos outros sistemas e aplicativos. E tudo isso acontece sem que você perceba.
Windows, por exemplo, possui APIs como a Win16 API, Win32 API ou Telephony API, em todas as suas versões. Ao executar um programa que envolva algum processo do sistema operacional, é provável que ele faça uma conexão com alguma API do Windows.
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