Conforme mencionado nas figuras anteriores, toda maquina é composta de arquitetura bastante primitiva e difícil de programar. Por exemplo, a entrada e saída de dados em um disco flexível. Os comandos mais básicos READ e WRITE possuem cada um 13 parâmetros de acondicionados em nove bytes da memória. Parâmetros que especificam endereços de memória, bloco a ser lido no disco, numero de setores por trilha, modo de gravação do meio físico, espaçamento entre os setores entre outras coisas. Quando a operação se completa, um chip controlador retorna ao processador sete byte acondicionando 23 campos de estados.
Outro detalhe esta relacionado aos estados do motor do disco, ligado ou desligado. Um ponto critica que deve constantemente ser averiguado devido ao fato de não poder esta ligado constantemente e nem desligado no memento da leitura ou escrita. Uma preocupação para o programador que dever prever todas estas situações.
Todas estas atividades levam tempo para serem previstas pelo programador, e estes não podem mais perder tempo com detalhes de hardware. Uma função que ficou a cargo de uma interface que controlaria todas esta atividades e deixaria comando de alto nível disponível ao usuário ou programador. A esta interface que oculta o verdadeiro hardware do usuário chamamos de SO que se apresenta como uma Maquina Estendida ou uma Maquina Virtual equivalente ao hardware, porem muito mais simples de se utilizar ou programar pelo usuário ou programador.
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